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Olá, queridos colegas Admx!
Tudo bem com vocês?
Espero que sim!!!
Hoje é mais um dia para conteúdo didático e eu venho perguntar a todos:
Quais são as 5 FORÇAS DE PORTER?
ou Porter's Five Forces Framework.
Pega papel e caneta que lá vem conteúdo bom e importante para nosso curso!!!
Primeiro vamos entender quem é Porter:
Michael Eugene Porter ( 1947) é um professor da Harvard Business School, com interesse nas áreas de Administração e Economia. É autor de diversos livros sobre estratégias de competitividade.
Foi consultor de estratégia de muitas empresas norte-americanas e internacionais e tem um papel ativo na política econômica. Do seu trabalho resultaram conceitos como a análise de indústrias em torno de cinco forças competitivas, e das três fontes genéricas de vantagem competitiva: diferenciação, baixo custo e focalização em mercado específico.
Fonte: Wikipedia.
5 Forças de Porter
Modelo analisar o ambiente competitivo em que a organização está enquadrada e para determinar o melhor posicionamento do negócio diante dos concorrentes.
A Análise das 5 Forças de Porter se tornou um clássico da administração.
Para desenvolver a análise é preciso refletir sobre cinco contextos em que a empresa está inserida, chamadas por Porter de forças. Em seu modelo, ele considerou que há uma força central e outras quatro, que impactam a central de formas diferentes.
COMO USAR: A ferramenta Análise das 5 Forças de Porter tem uma lógica simples do ponto de vista conceitual, mas exige uma visão abrangente do negócio. Para executar a análise, é preciso apontar os fatos que caracterizam cada força.
1. Rivalidade entre os concorrentes:
É preciso entender quem são seus concorrentes diretos no momento. Nem sempre empresas que vendem o mesmo produto concorrem diretamente. Apesar de trabalhar com chocolates, a Cacau Show e a Kopenhagen, por exemplo, não focam o mesmo público-alvo. Nesse contexto, é preciso entender alguns pontos:
Quem são os concorrentes diretos (e como ser melhor do que eles)?
Como as empresas estão agrupadas (se houver grandes grupos já formados poderá haver mais força para negociar com fornecedores)?
Suas marcas já estão consolidadas e são admiradas/ respeitadas (é sempre bom entender o porquê disso)?
Quais são as vantagens competitivas das concorrentes (elas têm custos menores, conseguem margens maiores, estão bem localizadas, têm alto índice de fidelidade etc.)?
2. Produtos e serviços substitutos:
Um dos maiores erros que um empreendedor pode cometer é entender que se seu produto é inovador, ele não tem concorrente. Por mais inédito que ele seja, se ele resolve um problema existente, já deve haver outras formas, pelo menos em parte, de solucionar a mesma questão. Para responder esse ponto, é preciso listar outros produtos que também podem oferecer o mesmo benefício ou algo similar.
Um exemplo: um brinquedo entretém e/ou educa uma criança. Que outros produtos fazem o mesmo? Livros, games, filmes e parques de diversões contribuem para a educação ou divertem as crianças.
Por isso, podem ser considerados como soluções substitutas ao brinquedo.
3. Poder de barganha dos fornecedores:
Se sua empresa depende de poucos fornecedores - sobretudo se o fornecimento for de algo raro e difícil de encontrar -, ficará à mercê das decisões deles sobre preços, prazos e níveis de qualidade. Os problemas podem piorar se o fornecedor decidir abastecer também (ou exclusivamente) o seu concorrente.
Mais do que responder a esta questão, o empreendedor precisa refletir sobre como ter acesso a excelentes fornecedores, sem depender exclusivamente de um ou outro.
4. Ameaças de novos entrantes:
Para um empreendedor de primeira viagem ou de uma empresa de pequeno porte, é difícil responder a esta questão. Mas desde o início do negócio é preciso pensar em criar barreiras de entrada. Patentes, marcas fortes (devidamente registradas), contratos de exclusividade e até a precaução para o trade dress (concorrência desleal) devem ser planejados pelo empreendedor para evitar ou atrapalhar a chegada de novos concorrentes ao seu mercado.
5. Poder de barganha dos clientes:
No início, esta força fazia mais sentido para empresas que vendiam para um número reduzido de clientes, que tinham um grande poder de negociação com a empresa. Isso vale até hoje e cabe ao empreendedor buscar uma solução para não depender de poucos consumidores.
Na internet, um único cliente pode ter um grande poder de barganha com uma empresa que vende para milhões de clientes se ele usar, por exemplo, as redes sociais. Além de ter um leque diversificado de clientes, é preciso tratar todos com excelência. Depois de todas estas análises, é preciso definir como a empresa se posicionará em relação a seus concorrentes.
DICAS DE UTILIZAÇÃO:
Atualize sua Análise das 5 Forças de Porter diariamente;
Não subestime os substitutos;
Fornecedores devem ser parceiros;
Dificulte a chegada de novos concorrentes;
Determine o posicionamento competitivo do seu negócio;
Fonte: SEBRAE.
Modelo das 5 Forças de Porter
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NOTA DA AUTORA:
Pessoal, esse conteúdo está super completinho. Espero que gostem, façam suas anotações e sempre revisem. Curtam compartilhem e comentem. Encontro vocês no Instagram @adm.facil. Até a próxima.
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